Na última quinta-feira (13), a sala de reuniões do Paço Municipal sediou a primeira reunião do Conselho Municipal de Meio Ambiente e Saneamento Básico (CMASB) de Brasilândia em 2025. O encontro, presidido pelo Secretário Municipal de Desenvolvimento, Hugo Goulart, contou com a participação de membros do conselho, representantes da sociedade civil e servidores municipais.
Durante a reunião, os membros discutiram e aprovaram o Relatório de Aplicação do ICMS Ecológico 2024 e o Plano de Aplicação para 2025. Além disso, foi realizada a análise dos balancetes do Fundo Municipal de Meio Ambiente (FMMA), com foco na transparência e na correta aplicação dos recursos.
O conselho também coletou sugestões dos membros para o planejamento do setor de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico para o ano de 2025, que será apresentado ao IMASUL (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul). Entre as propostas discutidas, destacam-se:
Aquisição de equipamentos: Triturador de vidros, triturador de Resíduos da Construção Civil (RCC) e construção de um barracão para pneus inservíveis.
Viveiro de mudas: Ampliação do projeto de produção de mudas para reflorestamento e arborização urbana.
Melhoria na demonstração dos recursos utilizados na aldeia: Transparência e eficiência no uso dos recursos destinados à comunidade indígena.
Inclusão de novos bairros e da zona rural no calendário da coleta seletiva: Expansão do serviço para atender mais áreas do município.
Outro ponto discutido foi a alteração na nomeação dos conselheiros, devido à recente mudança na estrutura organizacional da Prefeitura, que criou a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo.
A reunião contou com a presença do Diretor Municipal de Meio Ambiente, Carlito Dutra, do adjunto, Pedro Coutinho, e do Secretário Municipal de Obras, Felipe Souto, além de servidores como Jorge Olivi, Fabiano Fonseca, Gláucia Ricci e Carlos Alberto Rodrigues dos Santos. Representando a sociedade civil, estiveram presentes a supervisora da unidade da Sanesul de Brasilândia, Siley Alves de Lima, e o presidente da Associação Brasilandense de Fiscalização Ambiental (ABAFA), Nilson de Oliveira.
